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Equipe
- Arquitetos TitularesGustavo Julião
Marcos A. Oliveira
João Marcelo - ProjetistaGleison Pereira
- DesenhistaJesse Nunes
- Administradora
Priscila
Susete Candida - AdvogadaGhercov
- Gerente de Obras
Jorge Salvadore - Publicitaria e Corretora
Vera Regina - Outros ColaboradoresRenata
Jeferson - Colaboradores de ObraDinei
Pedro
Sidnei
Venilson
Orlando
Valdeci Carpinteiro
Claudinei
Valdeci
Entre outros muitos colaboradores.
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Experiências de Luxo

Esse setor da construção de luxo representam pessoas que cruzam requinte e sofisticação em busca de casas com cada vez mais conforto, e com sintonia a sua personalidade.
Hoje em dia temos eventos que mostram cada vez mais as tendências deste setor:
Temos cada vez mais materiais de alto padrão que tornam as residências únicas.
Ecologia
Arquitetura Sustentavel
O apelo ecológico vem norteando diversos projetos arquitetônicos, tanto em empreendimentos residenciais quanto comerciais e industriais. Além de uma legítima preocupação com o meio ambiente e a diminuição do consumo de energia, a preocupação tem também um lado puramente comercial por ser “politicamente correto”.
Fundação e estrutura – Usar cimento tipo CP-3 RS32 ao invés do CP-2. Além do CP-3 ser algo como 15% mais barato, sua composição usa entre 35% a 70% de escória da siderurgia, ou seja, resíduos do processo de produção do aço. O CP-3 é mais resistente à ação de substâncias ácidas, sendo portanto indicado para construções nas regiões litorâneas. A fabricação do CP-3 permite economia no consumo de calcário e uma menor a emissão de gás CO2.
Argamassa -- Usar cal posolânica na massas de assentamento e de reboque. Este tipo de cal tem 70% de rocha mineral finamente moída em sua composição, o que dispensa o processo de queima no processo de produção, economizando água. Para assentamento de alvenaria, o traço da mistura fica mais econômico - 1 parte de cimento para duas de cal posolânica e 8 de areia. Para o reboco, diminuir a quantidade de areia para 6 partes.
Paredes – Devemos preferir materiais a base de terra. Eles permitem melhor “respiração” das paredes, muito melhor do que aquelas feitas com blocos de concreto. O ideal é usar tijolos de solo-cimento que, dependendo do modelo, podem até dispensar a argamassa no assentamento. Este tijolo não precisa usar fogo para ser produzido, e já vem com orifícios para passagem da fiação elétrica e da rede hidráulica. Se não for possível usar solo-cimento, podemos usar, por ordem de preferência, o tijolo de barro cozido, bloco cerâmico e, por último, o de concreto.
Esquadrias – Você já deve ter adivinhado -- devemos preferir as de madeira. Para aumentar a durabilidade, usar madeiras de densidade alta ou média. O consumo de energia para fabricar uma esquadria de madeira chega a ser 5 mil vezes menor do que as de alumínio e, de quebra, melhora o conforto térmico da construção. Entretanto, é preciso um tratamento adequado para impedir a degradação da esquadria. Uma solução caseira consiste em passar duas demãos de óleo de linhaça nas que ficarão expostas ao meio ambiente e, se a solução arquitetônica estiver prevendo pintura, usar esmalte sintético a base de água.
Revestimentos - Preferir produtos à base de água, pois agridem menos o meio ambiente, a camada de ozônio, o profissional que vai aplicar o revestimento e, claro, também o morador... Hoje há diversas tintas à base de água e também existem vernizes, colas de contato e resinas. Usar esmaltes sintéticos à base de água também para pintar metais e batentes. Para pisos e nas paredes do banheiro e da cozinha deve-se preferir cerâmicas e azulejos com o certificado ISO 14001, o que significa que o fabricante adota medidas de controle sobre o sistema produtivo de forma a ter menos impacto ecológico. Se possível, prefira usar madeira ao invés de cerâmicas nos pisos.
Cobertura - Preferência para telha simples, de barro queimado, ao invés das esmaltadas. A aparência pode não ser exatamente a que se espera de uma construção fina, mas o arquiteto pode tirar proveito de sua aparência mais rústica.
Texto retirado da pagina (http://www.forumdaconstrucao.com.br)
Fundação e estrutura – Usar cimento tipo CP-3 RS32 ao invés do CP-2. Além do CP-3 ser algo como 15% mais barato, sua composição usa entre 35% a 70% de escória da siderurgia, ou seja, resíduos do processo de produção do aço. O CP-3 é mais resistente à ação de substâncias ácidas, sendo portanto indicado para construções nas regiões litorâneas. A fabricação do CP-3 permite economia no consumo de calcário e uma menor a emissão de gás CO2.
Argamassa -- Usar cal posolânica na massas de assentamento e de reboque. Este tipo de cal tem 70% de rocha mineral finamente moída em sua composição, o que dispensa o processo de queima no processo de produção, economizando água. Para assentamento de alvenaria, o traço da mistura fica mais econômico - 1 parte de cimento para duas de cal posolânica e 8 de areia. Para o reboco, diminuir a quantidade de areia para 6 partes.
Paredes – Devemos preferir materiais a base de terra. Eles permitem melhor “respiração” das paredes, muito melhor do que aquelas feitas com blocos de concreto. O ideal é usar tijolos de solo-cimento que, dependendo do modelo, podem até dispensar a argamassa no assentamento. Este tijolo não precisa usar fogo para ser produzido, e já vem com orifícios para passagem da fiação elétrica e da rede hidráulica. Se não for possível usar solo-cimento, podemos usar, por ordem de preferência, o tijolo de barro cozido, bloco cerâmico e, por último, o de concreto.
Esquadrias – Você já deve ter adivinhado -- devemos preferir as de madeira. Para aumentar a durabilidade, usar madeiras de densidade alta ou média. O consumo de energia para fabricar uma esquadria de madeira chega a ser 5 mil vezes menor do que as de alumínio e, de quebra, melhora o conforto térmico da construção. Entretanto, é preciso um tratamento adequado para impedir a degradação da esquadria. Uma solução caseira consiste em passar duas demãos de óleo de linhaça nas que ficarão expostas ao meio ambiente e, se a solução arquitetônica estiver prevendo pintura, usar esmalte sintético a base de água.
Revestimentos - Preferir produtos à base de água, pois agridem menos o meio ambiente, a camada de ozônio, o profissional que vai aplicar o revestimento e, claro, também o morador... Hoje há diversas tintas à base de água e também existem vernizes, colas de contato e resinas. Usar esmaltes sintéticos à base de água também para pintar metais e batentes. Para pisos e nas paredes do banheiro e da cozinha deve-se preferir cerâmicas e azulejos com o certificado ISO 14001, o que significa que o fabricante adota medidas de controle sobre o sistema produtivo de forma a ter menos impacto ecológico. Se possível, prefira usar madeira ao invés de cerâmicas nos pisos.
Cobertura - Preferência para telha simples, de barro queimado, ao invés das esmaltadas. A aparência pode não ser exatamente a que se espera de uma construção fina, mas o arquiteto pode tirar proveito de sua aparência mais rústica.
Texto retirado da pagina (http://www.forumdaconstrucao.com.br)
Novoespaço Arquitetos

Diz a lenda que no século XVII, ao amanhecer, surgiu no canal uma caravela de piratas que se dirigia a Ilhabela, na época chamada de Ilha de São Sebastião, a população ainda estava dormindo.
Quando os piratas estavam preparando-se para abrir fogo contra a ilha, de repente ouviu-se o soar de sinos, a população despertou e logo prepararam-se para receber os piratas. Nisto surgiu um guerreiro que tomou o comando lutando bravamente e, em pouco tempo fez o inimigo recuar.
Este guerreiro era São Sebastião. Apos a batalha, voltou a calma ao povoado e todos quiseram saber onde estavam os sinos pois os sinos não eram os da Igreja da Armação. Ninguém sabia explicar, a não ser os indígenas que diziam Garapocaia, garapocaia enquanto apontavam para as pedras dessa praia que desde então receberam o nome de Pedras do Sino, e que hoje é atração, Turística de Ilhabela.
Além de muito bonita, a praia da Garapocaia oferece também esse clima de mistério, na dúvida vale a pena tentar bater nas pedras e ouvir o repicar dos sinos pela praia.
(fonte: Portal http://www.ilhabela.com.br)
Casa de Praia

A exuberância da mata foi o que determinou a natureza desse projeto. A magnitude da casa explora ao máximo os desníveis existentes para a melhor contemplação do entorno, a partir de panos de vidro que deixam o verde sempre ao alcance dos olhos e integram interior e exterior de maneira harmoniosa.
Em prol dessa visão privilegiada, os arquitetos Gustavo Julião e Marcos A. Oliveira mantiveram a casa em um angulo de 45° em relação ao terreno e desta forma a vista das varandas permanecem em contato com o verde e isolam a vista dos vizinhos. Esse é o único núcleo fechado com alvenaria para garantir o sossego. “Aproveitamos o sol, o cenário e jogamos a piscina e o lazer na frente assim a piscina abraça as varandas da casa dando a impressão de que a casa é uma ilha”, conta Gustavo Julião.
A paixão do proprietário pela culinária foi preservada e os arquitetos puderam criar uma agradável cozinha gourmet aberta para o jardim. Incentivando ainda mais as escolhas do proprietário. Graças às aberturas cruzadas, a casa também se nutre de claridade e ventilação natural que oferecem conforto térmico. A solução é bastante bem-vinda atualmente, ainda mais quando a ecoeficiência conta tantos pontos em uma obra. Inclusive a vistosa estrutura respeitou essa máxima ao pé da letra: Jatobá proveniente de manejo florestal. As lâmpadas? São acesas apenas ao cair da noite com a ajuda indispensável dos grandes panos de vidros especialmente projetados para garantirem a iluminação.
Casa dos Russi
Residencia dos Russi
Local Caraguatatuba, SP
Início do projeto Final de 2008
Conclusão da obra inicio 2009
Área da intervenção 371,11 m2
Arquitetura e gerenciamento Novoespaço Arquitetos - Gustavo Julião (autor); Marcos A. Oliveira (gerente de projeto);
Construção: Novoespaço Arquitetos & Construção
Local Caraguatatuba, SP
Início do projeto Final de 2008
Conclusão da obra inicio 2009
Área da intervenção 371,11 m2
Arquitetura e gerenciamento Novoespaço Arquitetos - Gustavo Julião (autor); Marcos A. Oliveira (gerente de projeto);
Construção: Novoespaço Arquitetos & Construção


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